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O comando "disown" é uma ferramenta muito útil no Linux que permite aos usuários desvincular um processo em execução de seu shell atual. Isso significa que mesmo se você fechar a janela do terminal ou desconectar-se da sessão, o processo continuará sendo executado em segundo plano, sem ser interrompido. Neste artigo, exploraremos em detalhes como usar o "disown" e forneceremos exemplos práticos para ajudar a entender melhor seu funcionamento.
Exemplos:
Desvinculando um processo em execução: Suponha que você tenha iniciado um processo longo no terminal, como a execução de um script ou a compilação de um programa. Normalmente, se você fechar a janela do terminal, o processo será encerrado. No entanto, usando o comando "disown", você pode evitar isso. Basta executar o comando seguido pelo número do job que deseja desvincular. Por exemplo:
$ ./meu_script.sh &
$ disown %1
Isso garantirá que o "meu_script.sh" continue sendo executado, mesmo após a desconexão.
Verificando os processos desvinculados: Para listar todos os processos desvinculados em execução, você pode usar o comando "jobs" seguido da opção "-l". Isso exibirá informações detalhadas, incluindo o número do job, o estado do processo e o comando associado. Por exemplo:
$ jobs -l
[1] 12345 Running meu_script.sh
Aqui, "12345" é o PID (Process ID) do processo desvinculado.
Conclusão: O comando "disown" é uma ferramenta poderosa para gerenciar processos em execução no Linux. Ele permite que você desvincule um processo de seu shell atual, garantindo que ele continue sendo executado mesmo após a desconexão. Este artigo forneceu uma visão detalhada de como usar o "disown", juntamente com exemplos práticos para facilitar a compreensão. Agora você pode aproveitar ao máximo essa funcionalidade e evitar a interrupção desnecessária de processos importantes.